Antes de sua prisão, Jesus fez uma entrada vitoriosa em Jerusalém, sendo bem recepcionado pelo povo, que revestia seu caminho com panos e ramos de palmeira,
e realizou a Última Ceia. Neste momento histórico ele prepara seus apóstolos para os futuros acontecimentos, reparte entre todos o pão e o vinho, deixando seu gesto de humildade e comunhão como herança para a Humanidade. É durante este ritual também que ele demonstra conhecer as intenções de Judas e lhe sinaliza que deve seguir adiante com seus propósitos.
Na mesma noite Jesus vai para o Getsêmani, um jardim no Monte das Oliveiras, diante do Templo. Nesse instante começa sua agonia, quando ao orar a Deus
ele transpira suor e sangue
Neste local Jesus é preso, denunciado por Judas Iscariotes com um beijo
Por este motivo o Mestre foi levado para a residência do Sumo Sacerdote. Sexta-feira pela manhã, Cristo foi conduzido até Pôncio Pilatos, governador da Judéia. A princípio, este o transferiu para Herodes Antipas, governante da Galiléia, pois Jesus era Galileu, mas ninguém queria ser diretamente responsável por sua condenação, então Ele voltou a ser enviado para Pilatos, que diante dos acontecimentos lavou suas mãos, ato que entrou para a História, e permitiu que o povo escolhesse entre Jesus e Barrabás qual seria o prisioneiro a ser libertado, tradição durante a Páscoa judaica. A multidão então condenou Jesus, deixando Pilatos sem saída, e assim foi decretado que Cristo morreria na cruz,
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